Toda a luz que não podemos ver
Drama histórico e emocionante passado em plena II Guerra Mundial

Toda a luz que não podemos ver é uma minissérie, de quatro episódios, que vale a pena acompanhar e que retrata a história de Marie-Laure Leblanc (Aria Mia Loberti), uma jovem francesa cega que foge de Paris, ocupada pelos nazis, e que se refugia, com o pai, em casa do seu tio, em Saint-Malo, durante a II Guerra Mundial. Paralelamente, é contado o trajeto de Werner Pfennig (Louis Hofmann), um jovem órfão alemão, perito em tecnologia de rádio, que é recrutado pelo exército de Hitler para rastrear transmissões ilegais.
E é, justamente, neste idílico cenário de guerra, que os caminhos de Marie e Werner acabam por se cruzar, devido à paixão que ambos nutrem por um programa radiofónico.
Baseado no romance homónimo de Anthony Doerr, esta série da Netflix é, no fundo, um drama histórico, emotivo e envolvente, com uma magnífica interpretação da estreante atriz norte-americana, Aria Mia Loberti, que, tal como a personagem, tem a particularidade de ser invisual. Conta ainda com as participações dos atores Mark Ruffalo (pai de Marie) e Hugh Laurie (tio de Marie) nos principais papeis.
E, já agora, mais uma nota: aconselho a prepararem os lenços, uma vez que o final desta série de época é intenso e emocionante.
"Tudo tem uma voz. Só tem de a ouvir"
- Marie Leblanc
Veja o trailer aqui